sexta-feira, 16 de março de 2012

Nem só de finanças viverá o homem…


No mundo moderno, a felicidade tem sido medida através da aquisição de uma série de bens, serviços e títulos como: carro, celular, computador, roupas, plano de saúde, seguro, diplomas… para isso precisamos obter renda, acumular capital.

A lógica do capital, impulsiona os agentes econômicos (me incluo!) a dedicar a maior parte do tempo as questões relacionadas a trabalho, estudos, alimentação e consumo. Esta busca, reflete em escolhas (trade-offs) não muito racionais. A exemplo: diminuir a quantidade de horas de sono para atingir as metas da vida moderna.

O custo de oportunidade destes trade-offs, muitas vezes, estão entre reduzir o tempo de vida útil ou a qualidade de vida, envolvimento familiar e com amigos, para ter o benefício da eficiência produtiva.

Felizmente há alternativas de baixo custo, que nos fazem refletir sobre a verdadeira essência da vida. E com certeza, esta essência não está edificada nas finanças. Mas, sim, nas palavras sábias que não podem ser adquirdas por meio de moeda.

Fonte: http://economiaparapoetas.wordpress.com

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